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Distrito Federal

Nesse domingo (30/07), foi lembrado o Dia Mundial de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.

Amarildo Mota

Públicado

em

O dia foi instituido em 2013,  pela Assembleia  Geral das Nações Unidas.

 

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 2,4 milhões de pessoas são vítimas do tráfico humano todos os anos, movimentando cerca de US$ 32 bilhões no mundo.

 

No Distrito Federal, a Secretaria de Justiça e Cidadania promove uma série de ações educativas, com o objetivo de conscientizar a população sobre o tema e prevenir casos de tráfico de pessoas na região.

 

Entre as principais ações estão a distribuição de cartilhas explicativas sobre o tráfico humano em terminais rodoviários, aeroportos e rodovias que cortam o Distrito Federal, além de palestras e oficinas em escolas e universidades, voltadas para alunos, professores e funcionários.

 

A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta a importância da conscientização para prevenir o tráfico de pessoas. “Ações como essas são fundamentais para alertar a população sobre os riscos do tráfico humano e auxiliar na prevenção desse crime. Além disso, é fundamental que a população saiba reconhecer possíveis situações de tráfico humano e denunciar casos suspeitos”, destaca.

 

Além das ações educativas, a Secretaria de Justiça e Cidadania conta com uma equipe especializada em atendimento às vítimas de tráfico humano, oferecendo atendimento psicológico, social e jurídico a pessoas que sofreram esse tipo de violência.

 

Para denunciar casos de tráfico humano, a população pode entrar em contato com a Ouvidoria da Secretaria de Justiça e Cidadania, pelo telefone 162. A denúncia também pode ser realizada anonimamente por meio do Disque 100 e 180, canal de denúncia nacional, pelo  telefone 61 22441232 ou pelo e-mail; getepam@sejus.df.gov.br.

 

O tráfico de pessoas é um crime que viola os direitos humanos e tem graves consequências para as vítimas, que são exploradas sexualmente, em trabalhos forçados, venda de órgãos, entre outras formas de violação. Por isso, a conscientização e prevenção desse crime são medidas essenciais para a proteção dos direitos e da dignidade humana.

 

Da Redação.

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