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Distrito Federal

Mais um feminicídio é registrado no Distrito Federal(DF), dessa vez, na Estrutural.

Amarildo Mota

Públicado

em

Foto/Paulo H. Carvalho/Manifestação contra o feminicídio realizada na Ceilandia em Janeiro de 2023.

 

Infelizmente, o feminicídio tem se tornado uma triste realidade em todo o Brasil, e o Distrito Federal não é exceção.

 

Mulheres sofrem com a violência doméstica e, muitas vezes, têm suas vidas ceifadas por seus parceiros, ex-parceiros ou conhecidos, o governador Ibaneis Rocha, lamentou o ocorrido e falou que o GDF está se empenhando de forma firme e organizada no combate à essa forma de violência.

 

Com a marca de 25 mulheres assassinadas até o momento, o DF enfrenta um cenário alarmante. A última vítima, Andreia Crispim, era uma catadora de recicláveis de 50 anos que foi assassinada em sua casa na Estrutural  pelo ex-companheiro Luis Carlos Ferreira. Sua morte evidencia a vulnerabilidade de mulheres de baixa renda.

 

O feminicídio é um crime grave, que representa a supressão do direito das mulheres à vida e à dignidade. É preciso conscientizar a sociedade sobre a importância de se combater a violência contra a mulher e garantir que as vítimas tenham acesso à proteção e justiça.

 

O autor do feminicídio de Andreia Crispim foi morto em confronto com a Polícia Militar do DF. No entanto, isso não é o suficiente para resolver o problema. É preciso enfrentar a raiz do problema e prevenir que mais mulheres sejam mortas por seus companheiros ou ex-companheiros.

 

A sociedade precisa se mobilizar para garantir que a violência contra a mulher seja erradicada. Isso inclui investimentos em políticas públicas de proteção às mulheres, campanhas de conscientização da população sobre a importância do respeito e igualdade de gênero e ações de combate ao machismo e outras formas de opressão.

 

O feminicídio não pode continuar sendo um fato banalizado em nossa sociedade. Cada vida perdida é uma tragédia para a mulher assassinada e sua família. Precisamos nos unir para lutar contra essa cultura de violência e garantir a segurança e dignidade das mulheres em nossa cidade, estado e país.

 

Da Redação.

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