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Distrito Federal

Amarildo Mota

Públicado

em

Foto/Agência Brasil/Seca no DF, de 2019.

 

O Distrito Federal tem enfrentado uma das piores secas dos últimos anos, motivada pela combinação de temperaturas elevadas e pouca chuva.

 

A baixa umidade relativa do ar é um dos principais indicadores dessa situação crítica, comprometendo a qualidade de vida da população e ameaçando o meio ambiente. Ontem(04/07), a umidade do ar atingiu a marca de 17% no DF,  segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS), o nível da temperatura é considerado crítico quando chega entre 12 e 20%.

 

O calor intenso, somado à falta de chuvas, tem consequências graves para a saúde da população, principalmente para crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias. A poeira e a fuligem no ar, causadas pelas queimadas e pela poluição, agravam ainda mais o quadro.

 

Além disso, a seca extrema também prejudica a agricultura e cria problemas para a fauna e a flora da região. A falta de água dificulta a sobrevivência de animais silvestres e pode comprometer o ecossistema local.

 

Para minimizar os efeitos da seca, a população deve seguir algumas recomendações, como hidratar-se constantemente, evitar a exposição ao sol nos horários mais quentes, evitar atividades físicas ao ar livre, usar roupas leves e amplas, proteger-se do sol e manter a casa arejada.

 

As autoridades do DF também têm adotado medidas para enfrentar a seca, como ações de combate às queimadas, distribuição de água em comunidades mais vulneráveis e campanhas de conscientização sobre o uso racional dos recursos hídricos.

 

É fundamental que a sociedade esteja consciente da importância de cuidar do meio ambiente e de preservar os recursos naturais para garantir a qualidade de vida das futuras gerações. A seca no Distrito Federal é um alerta para a necessidade de mudanças urgentes de comportamento e políticas públicas que garantam o desenvolvimento sustentável da região.

 

Da Redação.

 

 

 

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