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Saúde

Ao vivo: Ministério da Saúde atualiza informações sobre covid-19

Amarildo Mota

Públicado

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Neste momento, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, participa de entrevista online sobre atualização do cenário epidemiológico da covid-19.

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Há seis meses, no dia 26 de fevereiro, o estado de São Paulo registrava o primeiro caso confirmado do novo coronavírus no país, um brasileiro que havia chegado da Itália. No mesmo dia, o governo paulista criava o Centro de Contingência do Coronavírus – que, desde então, é o órgão responsável pela divulgação de dados e políticas públicas relacionadas à covid-19.

Nesses seis meses, o estado paulista já registrou 776.135 casos confirmados de covid-19 [doença causada pelo novo coronavírus], com 10.465 deles confirmados nas últimas 24 horas. Do total de infectados, 592.537 estão recuperados.

As médias móveis de novos óbitos por covid-19 no estado e no município do Rio de Janeiro subiram entre os dias 17 e 24 de agosto, segundo dados do painel Monitora Covid-19, mantido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No caso da capital, a média diária de novas mortes mais do que dobrou, passando de 29,71 para 69,43, o maior patamar desde 9 de julho.

O estado do Rio de Janeiro apresentou movimento semelhante, partindo de uma média móvel de 65,43 mortes diárias em 17 de agosto e chegando a 118 em 24 de agosto, o maior número desde 25 de julho. 

Autoridades sanitárias investigam se uma mulher de 39 anos, moradora de Volta Redonda, se reinfectou com o novo coronavírus. A suspeita foi informada hoje (26) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro.

Segundo a Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES, a mulher mora no município do Sul Fluminense, mas trabalha em Angra dos Reis e na capital. Ela teria contraído o vírus pela primeira vez em maio e adoecido novamente em agosto. O caso está sendo investigado pela SES, em parceria com os três municípios e o Ministério da Saúde.

A possibilidade de se infectar mais de uma vez pelo coronavírus vem sendo objeto de estudos ao redor do mundo. A Fiocruz, por meio da parceria entre o Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz), o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) têm desenvolvido pesquisas sobre o tema.

Fonte: Agência Brasil

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