Distrito Federal

Deputado Eduardo Pedrosa reage firmemente a maltratos de criança em clínica de tratamento de autismo.

Amarildo Mota

Públicado

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O Deputado Distrital Eduardo Pedrosa, presidente da Frente Parlamentar do Autismo na Câmara Legislativa do Distrito Federal, manifestou-se de maneira contundente após a divulgação de imagens alarmantes que mostram uma criança sendo maltratada nas dependências da clínica Unika Kis, localizada no Setor de indústrias e Abastecimento(SIA), nessa quarta-feira (21).

Em sua declaração, o deputado deixou claro que atitudes dessa natureza são totalmente inaceitáveis. “Não podemos permitir que uma criança com as debilidades do autismo seja tratada dessa forma”, afirmou. A indignação de Pedrosa reflete a crescente preocupação da sociedade com a proteção de indivíduos em situações vulneráveis, especialmente crianças que enfrentam desafios extraordinários.

O deputado, fervoroso defensor dos direitos das pessoas com autismo, exigiu a rescisão imediata do contrato de prestação de serviços da clínica Unika Kis. Ele ressaltou que instituições que não atendem aos padrões éticos e de cuidado devem ser responsabilizadas e afastadas do atendimento à população.

A Frente Parlamentar do Autismo, liderada por Pedrosa, tem trabalhado ativamente para promover melhorias nas políticas públicas voltadas para a inclusão e o tratamento de pessoas com autismo no Distrito Federal. O recente episódio, segundo ele, evidencia a urgência de se reforçar a fiscalização sobre instituições de atendimento e a importância de se garantir um ambiente seguro e acolhedor para todas as crianças.

A comunidade, unida em torno dos direitos das crianças autistas, manifesta apoio à decisão do deputado. Espera-se que as autoridades locais reavaliem os contratos e práticas de tratamento em clínicas especializadas, para que casos de maus-tratos não voltem a ocorrer.

A situação ainda está em andamento, e a expectativa é que a repercussão do caso leve a um debate mais amplo sobre as condições de atendimento a crianças com autismo, bem como a implementação de políticas mais rigorosas que assegurem o respeito e a dignidade desses pequenos cidadãos.

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