Destaques
Remoção de navios abandonados na Baía de Guanabara será no 2º semestre

- /www/wwwroot/amarildomota.blog.br/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 27
https://amarildomota.blog.br/wp-content/uploads/2025/02/trbr1681-1000x600.jpg&description=Remoção de navios abandonados na Baía de Guanabara será no 2º semestre', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
- Share
- Tweet /www/wwwroot/amarildomota.blog.br/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 72
https://amarildomota.blog.br/wp-content/uploads/2025/02/trbr1681-1000x600.jpg&description=Remoção de navios abandonados na Baía de Guanabara será no 2º semestre', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
O governo do estado do Rio de Janeiro vai remover 80 cascos de embarcações abandonados há vários anos às margens da Baía de Guanabara. A operação, que levará 36 meses e prevê a remoção e a destinação final dos restos de navios e pequenos barcos naufragados, será custeada com verba do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam).
A previsão é de que os trabalhos de remoção tenham início no segundo semestre deste ano. Serão gastos R$ 25 milhões para limpeza e todo o planejamento e logística do projeto será executado por técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), usando como base o mapeamento georreferenciado dos resíduos feito pela Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.
Uma empresa será licitada para auxiliar o Inea na operação de retirada e descarte das embarcações. Até lá, serão desenvolvidos diagnósticos e mapeamentos a partir de uma Comissão Técnica de Acompanhamento e Avaliação (CTAA), com equipes técnicas dos órgãos ambientais estaduais, além da Capitania dos Portos, Ibama, Secretaria de Economia do Mar e prefeitura das cidades do entorno da baía.
Os cascos se encontram no Canal de São Lourenço, em Niterói, além de regiões nos municípios de Rio de Janeiro e São Gonçalo, majoritariamente ao redor da Ilha da Conceição. Os destroços serão removidos por método de demolição e, após avaliação da comissão, serão encaminhados para a destinação correta.
Os cascos abandonados obstruem as rotas de navegação e agravam a situação das comunidades dependentes da pesca artesanal.
Fonte: Agência Brasil
-
Distrito Federal12 horas atrás
Cepav Flor do Cerrado promove conversa com estudantes da rede pública de ensino sobre violência
-
Política8 horas atrás
Lula pede “firme engajamento” do Japão na COP30
-
Mundo8 horas atrás
Palestino que ganhou Oscar é libertado por Israel após espancamentos
-
Goiás e Entorno8 horas atrás
Aluguel Social abre vagas em mais sete municípios