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Distrito Federal

Governador do DF assina carta de compromissos com ações pelas mulheres

Amarildo Mota

Públicado

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Nesta terça-feira (13), o candidato à reeleição ao Governo do Distrito Federal (GDF), Ibaneis Rocha, se reuniu com o Grupo Mulheres do Brasil e assinou uma carta de compromisso com diversas ações em prol das mulheres.

Nesse sentido, o Grupo Mulheres do Brasil é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos, e conta com mais de 100 mil mulheres inscritas ao redor do mundo, sendo que no Distrito Federal há 4 mil mulheres cadastradas.

Em relação a carta, diversas temáticas foram abordadas, como a manutenção ou implantação de medidas no combate à violência, de empoderamento econômico, a ampliação da participação feminina nas decisões governamentais, entre outras que já vêm sendo adotadas pela atual gestão do governo.

“Fico feliz de ter pessoas como vocês que, de forma voluntária, resolvem ajudar e propor ações de governo. A participação da sociedade civil organizada é importante e a hora de trazer propostas é essa. A criação da Secretaria da Mulher no nosso governo ajudou a implementar ações como a construção da Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, e nós vamos construir mais quatro unidades”, exaltou o chefe do Poder Executivo do DF.

Além disso, Ibaneis Rocha ainda abordou sobre programas governamentais que geram oportunidades para o público feminino: “No programa RenovaDF temos mulheres sendo qualificadas. E também temos privilegiado, nos programas sociais, colocar os cartões no nome da mulher, assim como torná-las protagonistas nos programas habitacionais”.

Diante disso, Janete Vaz, que é presidente do Conselho do Grupo Mulheres do Brasil, elogiou as ações adotadas pela atual gestão do GDF: “Foi um governo que prestigiou as mulheres e vemos essa equidade em seu governo”.

Por fim, Tatiane Araújo, uma das lideranças do grupo, pede que mais mulheres tenham poder de decisão e alcancem cargos importantes no Executivo: “Precisamos de mulheres nos cargos e temos a ousada meta de ter uma equidade de gênero na ocupação desses postos de trabalho”.

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