Política
STF confronta Bolsonaro e assume protagonismo na crise política

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Por: Amarildo Mota
O Supremo Tribunal Federal entrou mais uma vez de cabeça em uma crise política que envolve o Palácio do Planalto. Enquanto, de momento, Rodrigo Maia, presidente da Câmara, não dá sinais de que se moverá para dar andamento aos quase 30 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro e tampouco ele ou o comando do Senado se mostram dispostos a instaurar comissões parlamentares de inquérito (CPIs) contra o Governo, coube ao Judiciário confrontar mais uma vez o mandatário, que tem participado de atos contra a democracia e desrespeitado orientações de autoridades sanitárias enquanto o país assiste à escalada da pandemia do coronavírus. O ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, decidiu conceder um mandado de segurança impedindo o presidente de nomear o delegado Alexandre Ramagem, amigo dos Bolsonato, como diretor-geral da Polícia Federal. A Advocacia-Geral da União decidiu não recorrer, mas o presidente não está convencido: “É dever dela recorrer”.
Ainda não está claro como Bolsonaro realizará o “sonho”, como ele descreveu, de colocar Ramagem no comando da PF. À espera dos próximos lances no imbróglio, há intensa movimentação nos bastidores entre lideranças do Legislativo e do Judiciário em Brasília. Desde que Bolsonaro participou de uma manifestação a favor de um golpe militar, no dia 19 de abril, ao menos duas reuniões entre ministros do STF e representantes da cúpula do Congresso ocorreram fora das agendas oficiais. Nos encontros, debateram o cenário político e os próximos passos que cada poder poderia dar. A orientação para o momento é de cautela. Deputados e senadores devem esperar para ver o quanto avançam três apurações no Supremo que podem envolver o presidente, seus familiares e deputados que o apoiam para decidir como agir.
Essas movimentações têm incomodado o mandatário. Nesta quarta-feira ele mandou recados e, pela terceira vez em menos de uma semana, precisou dizer que era ele quem mandava em seu Governo. Quando questionado sobre o anúncio da Advocacia-Geral da União de que não recorreria do veto de Alexandre de Moraes a Ramagem, disse a repórteres: “Quem manda sou eu e eu quero o Ramagem lá”.
STF na linha de frente
Sob Bolsonaro, o Supremo já deu várias mostras de que atuará para conter o que considerar “excessos”. A Corte já impediu o presidente de subordinar a Funai (Fundação Nacional do Índio) ao Ministério da Agricultura, por exemplo. O próprio ministro Alexandre de Moraes também já decidiu que Bolsonaro não pode decidir sobre reabertura de comércios e, antes mesmo do veto desta quarta, já havia blindado os delegados que cuidam do inquérito das fake news no Supremo: o comando interino da PF não pode mudá-los.
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