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Distrito Federal

Acordo Coletivo: É defendido por Marli , para o Iges

Amarildo Mota

Públicado

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O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) é um serviço social autônomo (SSA) criado pela Lei nº 6.270/19.

A presidente do sindicato de Serviços de Saúde de Brasília – SindSaúde-DF, Marli Rodrigues, defendeu nesta quinta-feira(10), durante reunião com a diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges), a criação imediata  do acordo coletivo dos funcionários.
Segundo Marli, o Iges-DF não tem acordo coletivo, desde agosto de 2020, o que vem causando prejuízos à própria instituição por faltar referência para trabalhadores exercerem direitos e chefias.

Durante a reunião de quinta-feira, a sindicalista avaliou que um grande passo foi dado em direção a celebração do Acordo Coletivo de Trabalho, pois só através do ACT, poderão ser negociadas cláusulas de natureza econômica e social, estabelecer reajustes de salários, valor do adicional de hora extra, duração da jornada de trabalho e estabilidades temporárias.
Ela informou ainda, que na próxima semana haverá uma nova rodada de discussão em torno das cláusula do acordo.

O deputado distrital, Rafael Prudente (MDB), presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, que estava presente na reunião, se comprometeu em buscar recursos.
Segundo Prudente, em 2021, a CLDF votou créditos orçamentários suplementares mensal para o Iges-DF.
Ele disse que a luta agora, será para incluir nos créditos, pelo menos as perdas inflacionárias do ano passado, para os trabalhadores no orçamento.

Já a presidente interina do Iges-DF, Mariela de Jesus, garantiu que havendo viabilidade orçamentária,  o acordo será implementado de imediato.
De acordo com ela, algumas licenças como
maternidade, paternidade e folgas em dias de aniversário, por exemplo, já podem ser discutidas de forma direta.

A presidente do SindEnfermeiro, Dayse Amarílio, ressaltou que a união dos trabalhadores nesse momento é primordial para que o acordo saia da discussão e se torne um documento efetivo.

Por fim, a presidente do Sindisaúde, Marli Rodrigues, ressaltou que “o Iges-DF existe de fato, e é formado por homens e mulheres que salvam vidas todos os dias”.
“Esse reconhecimento precisa ser cristalizado no acordo coletivo de trabalho”, finalizou a presidente do SindSaúde.

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